quinta-feira, 12 de abril de 2012

PÁRA O BRASIL QUE EU QUERO DESCER! O Brasil esta crescendo, estamos andando, estamos progredindo, pensemos o país lá na frente, estas são frases que ouvimos todos os dias nos tele jornais, em entrevistas de governantes, economistas e todos ligados a economia do país e é claro que todas estas afirmações estão corretas, estamos cada dia indo mais longe, cada vez mais na vitrine do mundo, a ponto de nossos governantes conseguirem se sentar à mesa com os governantes das nações mais poderosas do mundo e os mesmo insistirem em incluir em suas viagens, o Brasil. É motivo de alegria tudo isto, é motivo de orgulho, afinal estamos chegando lá, mesmo que este lá não faça o menor sentido para nós, quando este lá mesmo sendo o posto de número um, o lugar mais alto do podium, entra em crise, as pessoas vão às ruas, o desemprego, a violência aumenta a cada dia, quando não estão envolvidos em guerras, estão em escândalos, quando não é uma ou outra coisa, alguém resolve brincar de telefone sem fio onde a mensagem é: “vou atacar você”, quando e onde ninguém sabe. Quem não sabe brincar larga o brinquedo ou volta para o fim da fila, também ouvimos esta frase e enquanto estamos brincando de país, alguns estão brincando de banco imobiliário, usando as peças do cara a cara e a vida dos outros, queremos ser um país sério com um povo brincalhão, festeiro, mais feliz do mundo, enquanto uns que sequer aparecem para trabalhar ganham cerca de R$ 24.000,00, outros se chegarem meia hora atrasados são descontados, vemos graça, mas onde esta a graça? É engraçado ser ensinado por uma pessoa que ganha um péssimo salário e ignorado por uma que ganha R$ 450.000,00 por mês, se matar pelos homens da bola e se lixar pelos homens que votam as leis? Isto é de fato engraçado, enquanto as torcidas brigam por caras que jamais dariam atenção para elas, os que as deveriam representar deixam suas mães morrerem no corredor de um hospital qualquer. O Brasil esta indo avante, mas será que estamos andando com nossas pernas? Parece que o país anda para trás na velocidade de um jatinho particular de um deputado qualquer, enquanto o deputado tem um castelo, a vida dos plebeus escorre pelas encostas, enquanto um se envolve com o “empresário do ramo zootécnico” o povo tratado como cachorro, se morde nos transportes, rasteja na fila do SUS, voa para seus empregos e vê suas vidas só dando Zebra. Chegamos até aqui montados nos cavalos portugueses, não sabemos caminhar com nossas próprias pernas, levados pela mídia, pelo discurso, pela falsa imagem de bonzinho, pelo discurso eloqüente, pela falsa compaixão, onde cada um pensa no que é seu, onde uma emissora só decide tudo, um diz que não sabia de nada, que a falcatrua era de seu total desconhecimento, onde a faxina atinge alguns, enquanto outros vão para debaixo do tapete, onde os do terceiro setor vivem nos bairros dos do primeiro. Enquanto formos levados pelos pés dos outros, vamos correndo risco de chegar a lugar nenhum, reclamando de tudo sem fazer nada, sendo avessos a governantes, mas sendo governados por eles, correndo de algo que está sempre a nossa frente. Deixar o papel em branco é pedir que outros o escrevam por nós, apertar a tecla laranja é despejar a cor preta sobre a própria cabeça, não remar é ser levado pela correnteza e numa maré de azar, no mar de lama que se encontra este país. Repensar o Brasil não é tarefa para o congresso, é tarefa para o Brasileiro, podemos mais que o voto se descruzarmos os braços ao invés de usar apenas o indicador em um dia de eleição. Pára o Brasil que eu quero descer, porque se for para ir para onde o comandante quer, eu não precisava possuir um remo nas mãos, devemos repensar nossa atitude antes de criticar a deles, pois pior que colocá-los lá é não fazer nada para tirá-los, vamos sendo conduzidos ao invés de conduzir, a conta é simples, a maioria vence, se for preciso ir às ruas, se for preciso paramos todos de uma vez, se formos capazes de apenas por uma vez agir ao invés de falar, seríamos milhões de vozes gritando pelo mesmo ideal, seria todos os passageiros contra alguns motoristas, pois o que move o país somos nós Brasileiros ou você acha que um terno caro no encosto de uma cadeira constrói algo? Se a mola que move o país não agir como mola, empurrando os de cima, correremos o risco de viver o resto de nossas vidas sufocados, falando mais e fazendo nada, crendo em tudo e não realizando nada, se alimentando da crítica ao invés de realizações, portanto é passada a hora de mostrar a força do melhor do Brasil, que é o Brasileiro, pois nossos sonhos e desejos parecem ter ficado à alguns pontos lá atrás!!! Por Luciano Pierre
SÓ DEPOIS DO CARNAVAL! Todo dezembro é a mesma coisa, listinha de compromissos que vamos firmar para o novo ano, coisas que queremos conquistar, coisas que mudaremos em nossa vida, uns vão entrar na academia, outros vão mudar de carreira, uns vão entrar na faculdade, outros vão buscar obter alguns bens e todo tipo de pessoa e instituição vão buscar os chamados novos rumos. Após dezembro passar, levando todo seu glamour, toda sua velocidade comercial, toda agitação pelas festas e busca por férias, términos de compromissos anuais, metas batidas ou não, incansáveis reuniões de planejamento para o novo ano, após o dezembro passar, nos encontramos em janeiro, mas janeiro de que ano mesmo? Todo janeiro é igual, todo janeiro parece ser sem identidade, ser um janeiro de ano nenhum, quando pensamos janeiro de que ano, podemos até pensar no janeiro do ano corrente, mas de fato ele é janeiro e só, janeiro de ano nenhum, porque o ano não começou ainda. Esta declaração de que o ano não começou, não é apenas porque não conseguimos nos matricular na academia ainda, porque não entramos na dieta ou as férias não saíram, janeiro não deixa de começar porque alguns se encontram de recuperação no colégio, ou repondo aulas em função de ter ocorrido greves. Todo ano quando entra janeiro, as coisa velhas que vemos e ouvimos, vão além destas coisas simples, o que realmente torna janeiro, um janeiro de ano nenhum, pois se acompanharmos os fatos, veremos que este janeiro poderia ser daquele anos ou de outro ano qualquer. Na televisão são as mesmas matérias, onde vemos pessoas desabrigadas, vivendo problemas presentes iguais do passado que as deixa sem futuro, pois as águas são de março apenas para o poeta e ver uma, duas, até mil famílias sem ter onde dormir, vai um pouco além da poesia, quando a realidade é mais que nua e crua, ela é fúnebre. Em janeiro vemos sempre as mesmas coisas e além de chuvas, desabamento de casas e encostas, alagamento de cidades, falta de estrutura na saúde e epidemias de doenças, vemos, também, os famosos jogadores de futebol que se envolve em problemas na noite do Rio de Janeiro, aonde vêm passar suas férias, problemas comuns, envolvendo aquelas garotas que depois vão a todos os programas, que na verdade iniciam sua carreira após estes ocorridos, vemos as tradicionais polemicas em programas que parecem ser criados apenas para as mesmas, programas vazios de conteúdo, mas cheios de audiências. É em janeiro que começamos a nos preocupar com o hit do verão, onde as bandas começam a lançar suas músicas de uma frase só, começamos a ouvir pelas ruas e praças, as tradicionais frases de abaixa, levanta, pega, vira, musicas de verbos citados como ordens as mulheres. É o dinheiro que sumiu na virada do ano, são as obras que parecem só andarem em janeiro, são ruas esburacadas, placas de desculpe o transtorno por todo lado e quando a rua não está fechada por em razão das obras, elas estão fechadas em função de um ensaio de escola de samba, são engarrafamentos enormes, diversos desvios e dificilmente em janeiro você chega a casa cedo ou a um compromisso no horário. O Rio é de Janeiro, mas parece só começar existir após fevereiro e se o desejo de muitos é carnaval o ano inteiro, será que estes mesmos problemas seriam bem vindos o ano todo? Muitas coisas deveriam ser definidas no fim do ano e a partir do dia dois deveriam ser postas em prática, mas como em todos os anos a única coisa certa para o ano corrente seja em qual janeiro que for, é o samba das escolas e talvez algumas “levadas” Baianas, que tocarão por mais de dez, doze horas nos trios e para tal, precisam estar bem compostas e arranjadas. Não estamos perdidos apenas em janeiro, parecemos perdidos como país, pois fazemos questão de ser conhecido como o pais do carnaval, o ano só começa depois do carnaval, tudo parece acontecer só depois do carnaval, porém, como o país é do carnaval, as coisas vão acontecer depois do país inteiro, talvez no país vizinho, porque para muitos é mais importante desfilar na avenida do que passar pela vida desfilando seus ideias, sem quebra de princípios, sonhos parados e vidas sem enredo e cada vez mais os anos vão passando, as rainhas cansadas, os mestres sem ensino, esgotados nas salas. Com esta “cultura” vamos levando mais zero do que dez, vamos perdendo a chance de fazer mais do que passar pela vida, perdemos a chance de permanecer na escola da vida, aprendendo que após a largada ser dada, não pode perder um minuto, uma hora, uma semana ou um mês sequer, pois nesta transmissão somos os atores principais, onde as cenas de perigo são feitas por nós mesmos, sem adereços, sem máscara, mostrando que podemos ser mais do que somos, realizar mais e fantasiar menos, deixando claro que estamos para ganhar e não competir, pois a vitória de sua vida está no primeiro passo em que você dá, sem paradinhas e sem recuo, mas para isto é preciso avançar, ir em frente, deixar de lado coisas que não vão somar em nada, enfeites que traz o brilho momentâneo e ir atrás de um verdadeiro farol, aquele que nunca se apaga, pois quem não possui uma luz real a seguir, acaba por se distrair com holofotes e brilhos que se apagam ou será que você só come depois do carnaval? Só cria seus filhos depois do carnaval? Só trabalha depois do carnaval? Falta de janeiro a março e vê se consegue manter seu emprego! O mar de rosas está nos afogando e ainda achamos que dará para respirar depois do carnaval? A vida de cada um é de cada um, o conjunto da obra só enriquece uns poucos e como não somos bicheiros, donos de cervejaria, muito menos presidentes de escolas de samba, vamos correr na frente, vamos colocar nossos carros alegóricos para andar, para buscar a melhor posição no emprego, na família, na vida, porque depois que passa o carnaval sua vida é a mesma, talvez um pouco pior, talvez com um filho a mais, com reais a menos, com conseqüências diversas e uma consciência mais pesada e se todo começo de ano é igual, todo final também, pois já posso ver você vindo com aquele bacalhau comprado na promoção, a garrafa de vinho debaixo do braço e no bolso, no bolso a velha listinha do que pretende mudar no início do ano próximo, mas quando este ano próximo começa para você é que ainda não se sabe, pois tudo que você sempre sonhou em mudar e fazer estão no ano próximo! Por Luciano Pierre
FUTEBOL É PRA HOMEM! Quem não jogou aquele tradicional futebol na rua? Quem nunca matou aula para jogar futebol, treinar em um clube ou escolinha? Quem nunca foi peladeiro, nunca cultivou um sonho de ser jogador de futebol, ter sua casa, seu carro, uma vida confortável conquistada por meio da bola? Desde pequenos, aliás, ainda na barriga os pais nutrem este sentimento com declarações de que vai ser um meninão, que vai jogar bola com ele e tudo mais. Um feto consegue ouvir tudo que se é falado do lado de fora da barriga a partir do sexto mês e com isto ele já ouve as declarações boas e ruins de seus pais, amigos e familiares. Ser jogador de futebol é ser herói, sempre representou ser alguém diferenciado no país e no mundo inteiro, pois um menino que nasce no país do futebol e joga futebol, é o símbolo do país, em alguns casos parece ser até mesmo, o salvador da pátria. O futebol, assim como tudo na sociedade, muda, o mundo vai mudando, evoluindo, transformando processos e o futebol vai junto, criando assim muito conforto para alguns e certo desconforto para outros, porém, o menino que era barrado no jogo brusco e sem regras da rua, agora é o mais requisitado, a criança que pegava a bola com as mãos, agora precisa mantê-la nos pés, já que com ela nos pés ele pode conquistar o mundo e de fato ser o salvador da pátria, da pátria dos Silvas, Farias, Souzas, Santos, Oliveiras, da família Brasil, sendo o futebol, em alguns momentos, mais importante até mesmo do que a política, já que esquecemos dos problemas políticos e sociais para focarmos se vamos ou não ganhar o título. Se um garoto vai ser ou não jogador de futebol não temos como medir no seu nascimento, mas fato é que cada vez mais cedo que os talentos vão sendo descobertos e mais que descobertos vão sendo explorados, “lançados” no chamado mundo do futebol, no mercado da bola e com isto ganham destaque nacional muito mais cedo, partindo para o destaque mundial. Futebol é para homem, frase muito ouvida por nós, também, quando criança, eu me recordo que quando víamos os rapazes mais velhos jogando futebol na rua, logo corríamos para a calçada e pedíamos para jogar com eles, eles olhavam para nós, escolhiam alguns, geralmente os mais fortes e um pouco mais velhos, pois futebol, desde aquela época, já era para homem. Os que conseguiam jogar, mesmo com toda força e seus dois ou três anos a mais que nós, ainda sofriam com os trancos e marcações dos mais velhos. Já nos dias de hoje, o futebol se parece muito com aquele lá da minha e da sua rua, pois cada vez mais se faz uso da força, cada vez mais as regras vão sendo ignoradas e quanto mais profissional fica o mercado da bola, mais erros se comete, pois um técnico que é demitido após duas ou três derrotas, não foi contratado por profissionais e um que muda de clube após receber uma proposta de ganhar mais em outro, também não é profissional. Ao mesmo tempo em que o futebol tenta não se parecer com uma tradicional “pelada” de fim de semana, ele possui atitudes que o aproxima mais de uma, times que parecem ter sido escolhidos como na rua, na base do par ou impar e o vencedor escolhe primeiro, quando vai sobrando os últimos, por mais que eles não joguem bem, acabam tendo que ir para um time ou outro. Vemos dia após dia jogadores que parecem só estar no clube porque alguém perdeu no par ou ímpar, jogadores que deveriam estar em alguma classe de luta livre, campeonatos onde se Poe um juiz em cada esquina do campo, mas bolas que entram metros não são consideradas gol, brigas onde ninguém é punido, xingamentos, impedimentos e diversas coisa que acontecem no palco da bola, mas que passam despercebidas pelos diretores, e até alguns atores do espetáculo, o que vem tornando o futebol confuso, onde talentos se misturam com força, jogadores com ex-jogadores que insistem em se manter dentro de campo, alguns sustentando a tradicional camisa dez, usada por craques do passado, craques que independente da idade se doavam, jogavam realmente futebol, eram jogadores e não marqueteiros dentro de campo, eram ser humano e não uma placa de publicidade. Ao contrário do futebol da rua, o futebol dos gramados, de hoje, é absolutamente inclusivo com os mais novos, fazendo com que os mesmo se tornem o centro das atenções e das negociações, mas será que estes meninos estão prontos para assumirem posições de homens? Será que agüentar uma entrada mais forte, agüentar provocações e intimidações, é suficiente para ser um homem? Estamos tratando garotos como homem e sendo homens com perfis de garotos, o futebol é para homem, tenha ele a idade que for, pois com o mercado exigindo cada vez mais jogadores com idades mais baixas, muitos sofrem com a falta de preparo, estrutura financeira e familiar, pois um garoto de 19 anos que ganha mais de dois milhões, não podemos considerar estruturado financeiramente, primeiro porque isto causará uma tremenda ruptura em seu interior, segundo porque isto dá um choque social muito grande, uma criança que mal era vista em um shopping, que comia comida boa apenas aos domingos, passar a ter que freqüentar um shopping rodeado de seguranças, que mal consegue andar pelas ruas de sua cidade, um adolescente que era considerado incomodo onde quer que fosse, às vezes até mesmo dentro de casa, que sempre foi seguido por seguranças ao entrar em uma loja, tamanha desconfiança com seu caráter, passar a ser requisitado para as maiores festas do país, comentado até por presidentes e grandes personalidades, uma pessoa, ou melhor, um garoto deste pode até desfrutar destas coisas, mas geralmente sofre com muitas destas coisas, pois sair do anonimato para o estrelato não é tarefa fácil, muitos desejam, porém, muitos recusam, muitos querem o poder, mas quando lá estão se sente imobilizados. Garotos famosos por seu inexplicável talento com a bola nos pés nunca foi novidade no Brasil, porém os que souberam passar de garotos a homens, de meninos habilidosos para craques de futebol, podem ser chamados de homens do futebol e se futebol é para homem, é bom que estes garotos saibam que homem não é aquele que sai pela noite dormindo com várias mulheres, que esbanja sua fortuna, que se divertem nas redes sociais, esnobando os menos afortunados, que possuem seus ouros a mostra, esquecendo que o que mais tem valor eles estão vendendo a preço de banana, negociando seu caráter, seu respeito, suas famílias, suas vidas! Estes meninos do futebol vêm destruindo dentro de campo, entortando zagueiros, bagunçando defesas inteiras, fazendo gols inimagináveis, porém o fazem também fora de campo, destroem famílias, relacionamentos, entortam suas carreiras, entortam seus carros, os postes a vida das pessoas, fazendo coisas inimagináveis, abandonando a profissão em prol da diversão, sorrindo dentro de campo, porém chorando diversas vezes fora deles, saindo de campo de cabeça erguida e entrando nos tribunais de cabeça baixa! Futebol é para homem sim, para meninos que entendem que sua fama, seu dinheiro, sua imagem, tão valorizada, vendida por quantias absurdas, deve trazer mais que benefícios na conta da sua vida do que na bancária, futebol é para homens também que ficam fora de campo, os a volta do gramado, que por muitas vezes são mentores destes meninos rebeldes, são padrinhos de crianças mimadas, que impedem alguns de chegar a serem homens, dando-lhes suas responsabilidades e deveres, rescindindo assim o contrato com o clube mais importante de suas carreiras, o clube da vida, onde as luvas são pagas com humildade, o bicho é a responsabilidade e o mais alto salário é o caráter, onde nenhuma situação adversa, nenhum tapinha nas costas, nenhuma saia mais curta seja capaz de rescindi-lo, levando-os assim a seu maior título, onde ao invés de serem chamados campeões, serão chamados de homens de bem, afinal futebol é para homem, homem de bem, que jogam com a verdade e formam o maior time de todos os tempos, o time da família, campeão mundial da sociedade! Por Luciano Pierre

terça-feira, 3 de abril de 2012

Estamos muito felizes, acabamos nosso primeiro livro que se chamará: O MILAGRE DO BOM ENCONTRO! falando de relacionamento, do tempo de espera e do quão importante é seu preparo para quando chegar a pessoa certa enviada por Deus para sua vida! agora é correr com diagramação, correção e editoras para publicação! aguardem....