domingo, 18 de março de 2012

ESTÁ SERÁ A CAPA DE NOSSO PRIMEIRO LIVRO, FEITA PELA AGENCIA INVENTO, DO NOSSO AMIGO FABIO VINNY

ALÔ MEU PORVÃO: CHEGOU A HORA!

EM BREVE ESTAREMOS ESCREVENDO MAIS DOIS TEXTOS, UM SE CHAMARÁ: FUTEBO É PARA HOMEM E O SEGUNDO SERÁ SOBRE RELACIONAMENTO, AINDA SEM TÍTULO, AGUARDE... PS. EM BREVE DISPONIBILIZAREMOS A INTRODUÇÃO DO NOSSO PRIMEIRO LIVRO, QUE SE CHAMA: O MILAGRE DO BOM ENCONTRO!
A crise do “P” Nos últimos anos a palavra crise vem sendo cada vez mais comum em nosso vocabulário, ouvimos falar em crise a todo o momento, é crise econômica, da aviação, da bolsa de valores, do futebol, do automobilismo e por aí vai, ás vezes parece que o mundo está em crise, só de falar em crise já dá uma em nós. Entramos e saímos de crises, mais entramos do que saímos, pois algumas crises parecem não ter fim e muito menos quererem acabar. Quando eu cursava o colegial, não era raro encontrar meninas se comunicando com tal língua do “p”, ao pegar cadernos destas meninas, podíamos observar por todas as capas e em algumas páginas, versos e recados escritos nesta língua e devo confessar que nunca entendi bem como aquilo funcionava, a única coisa que me recordo é que uma vogal ou as consoantes eram substituídas pela letra p, o que tornava a compreensão impossível aos que não soubesse como de fato funcionava. Hoje um pouco mais crescido, vejo uma sociedade que se comunica com outras línguas, muitas línguas, línguas que todos entendem, línguas que ninguém entende, uma sociedade onde muito se fala e ninguém se entende, onde um diz que falou o que o outro não entendeu e ninguém fez o que todos ouviram! Uma verdadeira crise da comunicação, no entanto, dentre todas essas crises, está a crise que mais tem danificado o homem, uma crise que tem causado dia após dias um rombo muito maior que o da crise financeira, que tem sido a maior causa das revoltas, traições, abandonos, insubmissões, infidelidades, rebeldias e abandonos, a crise do p. A crise do p é a crise da ausência do pai, professor, patrão e pastor na vida do ser humano, ela começa desde muito cedo a se instaurar e os seus resultados vêem causando grandes frustrações na sociedade, que por sua vez não está buscando tempo para resolvê-la. Todos precisam de um pai, pois o pai é o primeiro referencial de liderança na vida da criança, o pai é o apoio e o direcionador na vida do filho, ensinando um dos maiores problemas hoje dos homens: a submissão. A criança que tem um pai presente e tem esta relação de forma sadia, sem ser violada em seus direitos e sem ser saqueada da presença do pai, tem melhores condições de se submeter a toda e qualquer tipo de liderança, seja ela boa ou má. Esta ausência de pai, a falta da figura paterna ou a presença de um pai distorcido em seu caráter, tem gerado jovens insubmissos e irresponsáveis, pois muitos pais só o são biologicamente, preferem pagar ao invés de educar e amar. A ausência do professor vem como uma soma para o estabelecimento desta crise, pois a cada dia está ficando para trás aquela lembrança do professor amigo, que muitas vezes cumpria até mesmo a função de pai, o que fica depois da hora, só para nos ensinar aquilo que não entendemos bem na aula. Cerca de 90% dos professores da rede pública, são mulheres. Vemos cada mais as mulheres assumindo cargos de chefia, não há mais, também, o chefe que era amigo da família do funcionário, daquele que em épocas de fim de ano, mandava presentes para os filhos dos funcionários, do que conhecia e respeitava cada esposa de seus empregados, o chefe conselheiro, que torcia e zelava pelo empregado. Na questão religiosa não tem sido diferente, independente de crença e religião, a figura masculina vem sendo diluída, o líder espiritual, seja ele, padre, pastor, guru, pai de santo, guia, ou o que for, está cada vez mais sem tempo, cada vez mais escasso encontrar e falar com esses lideres, causando assim o crescimento das mulheres neste setor, passando suas responsabilidades para freiras, irmãs, mães de santo, adivinha, madres, rezadeiras, etc. Não há problema algum em mulheres estarem em cargos de chefia ou liderança, o problema é quando para que isto aconteça, a figura masculina fique em segundo plano, ocorrendo a desfiguração do homem na sociedade, a perda do referencial masculino, gerando mulheres inseguras e filhos expostos a carência, insegurança, rebeldia e sensualidade. Mão é uma só, se xingar a minha mãe eu te mato, a mulher tem que conquistar seu espaço. Está mais do que na hora da mulher conquistar seu espaço, mas frases como estas, têm gerado certos conflitos, pois tem levado as mulheres a ultrapassarem seu espaço, tem gerado uma orfandade, criando as “super” mulheres, as que têm que ser pãe, pai e mãe, trabalhar demais e ainda cuidar da casa e dos filhos, violentando seus de fato direitos. Um terço dos brasileiros não possuem o nome do pai na certidão de nascimento e se formos ver todos estes casos de acidentes de transito, assassinatos, trafico de drogas, cometidos por jovens, fica claro que o maior problema é a ausência dos pais, um problema que atinge a todas as classes, porque muitas vezes são filhos de gente de classe média alta, mas que simplesmente cometem esses crimes e os pais vão lá e pagam a fiança. Portanto, dentre todas as crises que estamos vivendo, e não são poucas, busquemos resolver a que mais tem causado danos, a que tem atingido alma e não o bolso, a crise do p. Tenhamos e sejamos referenciais, busquemos resgatar nossa imagem como homens, afinal mãe é uma só, mas ninguém faz um filho sozinho, sejamos mulheres de posição, da nossa posição, sejamos mães e não pãe, para enfim desfrutarmos da família, cultivando o habitar em família, retomando a ordem natural das coisas, para que nossos filhos sintam-se seguros e usarem o p apenas para a brincadeira de criança e não para lembrarem de feridas, magoas, abandonos, revoltas, insubmissões e cicatrizes, cicatrizes estas que o tempo nunca apaga, assim voltaremos a ver nos murais, desenhos com a casinha, o papai, a mamãe, o irmãozinho e eu, a criança segura e feliz! Luciano Pierre

BATE FORTE O TAMBOR...

Bate forte o tambor... Nos últimos tempos, nestes dias que se chamam hoje, tem sido comum o uso dos tambores nas igrejas. Tambores como surdos, tumbadoras, alfaias, timbaus, djembês e os próprios tons da bateria vêm sendo usados com certa freqüência, o uso deles não se restringe apenas a congressos, mas estão presentes em cultos públicos, jejuns, seminários, reuniões de oração, etc. Porque esta invasão dos tambores? O que significam? Qual o propósito? Seria um modismo? Os tambores têm um propósito espiritual, sempre estiveram presentes na historia da igreja, a ponto do próprio Deus declarar em Isaias 30v32, que julgaria as nações obstinadas, ao som de tambores. Em todo o mundo eles também estão presentes, sendo ao som deles as maiores manifestações culturais e rituais religiosos, como podemos observar em países como: China, Brasil, Índia, Irlanda, Japão, Rússia, Cuba, Austrália e é claro, toda a África. Deus declara em Ezequiel, haver uma obra dos tambores e que o diabo era quem a possuía, mas no dia em que se achou iniqüidade nele, esta obra lhe foi tirada. Alguns estudiosos da bíblia, afirmam que o som de trovoes vindos do trono de Deus, relatado em Apocalipse, são sons de tambores e que o povo recusou subir ao monte com Moises, com medo do som que saia dele, algo ensurdecedor e muito vibrante. Com base nestes textos, vemos claramente que o uso dos tambores vem de muito tempo atrás, na verdade eles já soavam e soam nos céus, o fato de se estar sendo usado em nossos templos e reuniões, vai muito além de um simples modismo ou invenção do homem, tratando-se de um resgate das coisas que Deus criou e ao longo do tempo nós povo Seu, fomos deixando o inimigo roubar, fomos saqueados nas danças, nos raptemos, roupas e em toda sorte de manifestações artísticas, o fato dos rituais na áfrica, dos tambores na Ásia, das procissões e marchas na Europa e o carnaval no Brasil, serem regidos por tambores, é muito mais uma imitação das coisas de Deus do que outra coisa, pois o inimigo não cria nada, ele copia só Deus tem o poder de criar, logo, ele está lançando mão de algo celestial, que ele conhece bem, para impulsionar suas ações. Os propósitos dos tambores são: manifestar a santidade de Deus, a glória, o poder e a guerra e Ele tem usado não apenas bateristas e percussionistas, bem como dançarinos, pastores, evangelistas e todo tipo de coração disposto a ouvir a sua voz e cumprir seu propósito através de algo tão poderoso, que é o uso dos tambores. O diabo os tem usado para: fazer e refazer alianças com o pecado, glorificar as forças do mal, guerrear contra o reino de Deus e o avanço da igreja e mostrar seu poder maligno. São momentos específicos que Deus tem trazido esta manifestação com os tambores, há horas em que os músicos assim escolhidos para executarem, entendem que é para manifestar a glória, a santidade, o poder ou guerrear em nome de Deus, juntando assim, canções ou simplesmente musicas espontâneas, profetizando cura, libertação, salvação, quebra de cadeias, arrependimento, renovação de alianças com o criador e a derrota dos espíritos malignos na vida dos que os ouvem, em territórios, igrejas e até cidades e países. Esses são dias em que Deus tem sido bem estratégico uma das suas maiores estratégias é resgatar a arte, pois através dela, muitas vezes usada apenas como entretenimento, podemos passar sua mensagem, declarando todo seu poder e santidade, manifestando sua gloria e guerrear contra as forças do mal, usando nossos corpos, nossa voz, usando todo tipo de som, toda sorte de instrumentos, em especial os tambores, batendo forte e vibrante para o combate! - Sobre tambores: Os tambores seriam: bateria, tímpano, tumbadoras, congas, bongôs, surdão, pandeiros, tamborins, repiques, timbales, bumbos. - Os tambores serviam para: • Guerras – Is 30.32 • Louvar a Deus – 1 Cr 15.16; 2Cr 5.12 • Trazer a Presença de Deus – 1Sm 10.5,6 • Declarar sua Glória e Grandeza - Ex 15.20 O diabo era o maestro do céu, maestro de um coral que cantava e tocava 24 horas por dia. Ele tocava pífaro, uma pequena flauta de madeira, e tambores, como está em Ez 28.13, mas creio que ele tocasse todos os instrumentos, já que um maestro tem que saber ler todos. A prova disto está em Ap.18.22. Hoje não há registro no Brasil de um maestro que toque bateria e para se reger precisa-se de total domínio de harmonia e melodia, pois terá que ler todos os instrumentos simultaneamente. Para uma bateria é quase impossível ser o instrumento que puxa ou afina a orquestra, para isto ela teria que ser afinada por notas, para que quando tocada formem-se acordes. “Isto é humanamente impossível segundo um excelente baterista do meio secular.”- Xande Figueredo, já que para isto contaria os seguintes pontos: condições climáticas, acústica, qualidade dos tambores. Conversei com vários músicos renomados e maestros, todos disseram que não há acústica, nem tambores tão perfeitos capazes de proporcionar isto, já que poderíamos chegar no SI e já não estar batendo com o DÓ, além de que teríamos que obedecer os intervalos de tons, as escalas e seus graus. Para se formar um acorde simples é necessárias três notas e o mais complicado sete notas. Para um baterista é impossível tocar sete peças de uma vez. Além do que já citamos acima, queremos passar-lhes a revelação que tivemos e a ministração que recebemos sobre tambores: A visão que obtivemos é que no céu não havia bateria, pois cada anjo tocava uma peça separadamente, como em escolas de samba, blocos, etc. A bíblia relata em diversos textos sobre estas peças, conforme já colocamos acima e também relata que há louvor constantemente no céu, alguns bateristas já entendem isto e a primeira vez que tive contato com isto foi com um grande amigo e baterista chamado Lucio de Paula, creio que todos conheçam, porém se não conhecem, ele foi o segundo baterista do ministério Casa de Davi, foi ele quem gravou o CD coração da noiva e é possível ver como ele ministra com os tambores. Ele foi o segundo porque o primeiro baterista do casa de Davi, foi o Rominho, um outro amigo, quem o colocou no ministério, já que Rominho tocava e toca algumas vezes ainda com Asaph Borba. Alem destes dois, há um grande amigo e profeta chamado Fabio Souza que também é baterista e este sim, foi quem ministrou o que chamamos na época de unção dos tambores sobre mim, embora estes três e eu soubéssemos destas coisas, já vimos diversos bateristas fazendo tambores, porém devemos estar cientes que muitos fizeram e fazem movidos pelo grande sucesso que foi o Casa de Davi, mas muitos entendem isto e fazem com muita unção, é claro que também há o lado comercial, pois o Lucio gravou com tambores e isto pode ter atraído muitos a fazerem para ficar “comercial” na época. A ministração que recebemos é a seguinte: Os tambores, ou devemos dizer as peças, representam no mundo espiritual a seguinte ordem: • Tons, surdo, alfaias, tumbadoras, bongôs, djembes, carrons e todo tipo de tambor, com pele e sons graves (símbolos ressoantes): SANTIDADE • Pratos, coubel, sino, carrilhão, agogô, triangulo, todas as peças de metal (símbolos sonoros): GLÓRIA • Caixa, tamborim, repique, peças com sons de caixa, com esteira: GUERRA • Quem toca- FORÇA Os três representam os quatro seres sendo SANTIDADE- HOMEM, GLÓRIA- ÁGUIA, GUERRA – CORDEIRO e o quarto que é o novilho é a força na execução das peças, pois o novilho tornar-se o boi selvagem! No mais, estamos à disposição para quaisquer perguntas ou esclarecimentos, espero que possamos somar e que Deus os abençoe! Luciano Pierre-lucianodanad@hotmail.com/ 21-79800985/ @lucianopsantos